O que é lipocavitação?
Está procurando uma forma de reduzir as medidas, sem precisar usar nenhum tipo de procedimento invasivo, isto é, passar pela faca, então a resposta para você é a lipocavitação. Esse tratamento é indicado para gordura localizada, celulite e modelar o corpo.
A lipocavitação funciona a partir de um aparelho de ultrassom, que irá emitir ondas sonoras intensas e, ao chegar em contato com a pele, atinge uma profundidade especifica. As ondas penetram nas células de gordura e estimulam a sua destruição.
Usando um termo mais técnico, a lipocavitação irá transformar a gordura de seu estado sólido, em forma de triglicerídeos, para a forma líquida com a massagem do aparelho do procedimento. Assim, fica muito mais fácil e maleável de ser trabalhada, e eliminada pelo corpo. Quanto aos restos celulares, eles são direcionados para a corrente sanguínea e linfática, depois, eliminados pelo organismo.
Geralmente, os primeiros resultados da lipocavitação aparecem logo após a primeira sessão, entretanto, não se pode negar que pode precisar de mais sessões, mas isso irá depender do biotipo, metabolismo, qual é a região de aplicação, percentual de gordura localizada da pessoa, entre outros fatores.
Mas uma coisa é certa: o sucesso da lipocavitação é algo garantido, sendo bem aplicado por um profissional especializado, consegue eliminar de 20% a 30% de gordura localizada na região submetida ao tratamento.
Agora a grande diferença desse tratamento para os demais é que não é invasivo, indolor e trata-se de um complemento, um apoio para quem deseja emagrecer. Caso queira potencializar seus resultados, precisa ter uma boa alimentação e praticar exercícios físicos, só assim para manter por mais tempo o corpo que sempre desejou.
Contraindicações
Como todo tratamento estético, apesar serem livres de riscos e atender a maioria, existem algumas pessoas que se enquadram em condições que não são possíveis de serem submetidas à lipocavitação, são elas:
- Grávidas;
- Diabéticos;
- Obesos;
- Varizes na mesma área;
- Pacientes com doenças cardíacas;
- Pacientes com paralisia;
- Hipertensos;
- Mulheres com DIU;
- Epiléticos;
- Pessoas com próteses, placas ou qualquer parafuso metálico no corpo;
- Pacientes com doença renal;
- Inflamação na área a ser tratada;
- Pacientes com doença no fígado;
- Pessoas com colesterol alto;
- Paciente em crises de epilepsia.